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6 segredos para contar sua história de uma maneira que lhe dê um emprego

 Vagas de emprego

6 segredos para contar sua história de uma maneira que lhe dê um emprego

Contar histórias é essencial - quer você esteja tentando conseguir uma promoção, um novo emprego ou simplesmente fazer uma conexão duradoura.

Todo mundo adora uma história. Anedotas pessoais aproximam as pessoas e fortalecem os laços com seus ouvintes. Esteja você em uma reunião de equipe, fazendo uma apresentação para um cliente ou entrevistando para um emprego, contar uma história sobre você pode criar esse vínculo mágico com seu público.

Mas as histórias podem sair dos trilhos com muita facilidade, e você pode acabar entediando (ou até mesmo insultando) uma nova conexão. Para obter o máximo impacto, lembre-se desses seis segredos de uma boa narrativa.

1. SEJA BREVE

 

Quantas vezes ouvimos um colega contar uma história que continua, e continua, com o interlocutor alheio ao fato de que eles estão divagando? A ciência nos diz que falar sobre nós mesmos libera dopamina, o hormônio do prazer. Mas isso pode ser uma droga perigosa.

Suponha que você esteja em uma entrevista de emprego e o recrutador diga: "Conte-me sobre um problema que você resolveu". Você fica animado e continua sobre cada faceta do problema que resolveu. Cinco minutos depois você ainda está falando - mas agora você perdeu sua audiência (e emprego).

Portanto, mantenha sua narrativa curta. Não transforme um conto em uma longa e sinuosa estrada verbal. 

 

 

2. ENVOLVA AS EMOÇÕES DO OUVINTE

 

O mestre contador de histórias David Sedaris enfatiza que o personagem principal de uma boa história é alguém com quem o público pode se relacionar. As melhores histórias envolvem os ouvintes emocionalmente no conto.

Suponha que você esteja liderando uma reunião e esteja alguns minutos atrasado. Você entra sem fôlego. Você poderia iniciar o primeiro item da agenda, mas em vez disso você se desculpa e conta uma história sobre como você estava passeando com seu buldogue francês e alguém tentou pegar aquele cachorrinho em um parque sem coleira. Você rapidamente pegou seu cachorro e, após uma breve luta, foi embora com ele em seus braços. Uau, você ainda está se recuperando do incidente.

Você tem um público cativo - eles estão com você o tempo todo. E agora você se move para o seu negócio com um público que ama você.

3. FAÇA UM PONTO

 

Cada história deve acrescentar algo e marcar um ponto. Caso contrário, não vai a lugar nenhum e o ouvinte se pergunta por que você está compartilhando o episódio. E o melhor ponto a fazer é aquele que é inspirador e edificante.

Suponha que seu colega entre em seu escritório e esteja com o coração partido porque perdeu um emprego. Uma boa resposta (juntamente com uma expressão de simpatia) pode ser contar a ela sobre uma vez em que você perdeu um novo emprego, apenas para descobrir que o próximo ao qual você se candidatou foi ainda melhor.

Contar histórias que inspiram com um ponto claro e edificante é uma grande habilidade. Se sua equipe perdeu uma grande venda, conte a eles quando você perdeu sua primeira grande venda e o que aprendeu com isso. Ou, se você estiver prestando homenagem a um funcionário que está deixando a empresa, conte uma história sobre como você estava inspirado quando o conheceu e construa seus comentários a partir daí.

 

4. DEIXE FLUIR

 

Uma boa história tem um fluxo narrativo. A maneira mais simples de pensar sobre o fluxo é construir sua história cronologicamente: com passado, presente e futuro.

Se você estiver em uma entrevista de emprego para um cargo de RH e for perguntado por que deseja o emprego, poderá desenvolver este fluxo:

  • Passado: "Sempre amei as pessoas e é por isso que sou apaixonado por esse trabalho de RH. Eu era extrovertido e extrovertido mesmo quando jovem."
  • Presente: "Nos meus dois últimos cargos de RH, desenvolvi programas que fazem os funcionários se sentirem seguros e engajados. Um programa do qual estou particularmente orgulhoso é a nossa oferta de Saúde Mental."
  • Futuro: "Este emprego é o emprego dos meus sonhos e, como profissional de RH, sei que seria uma ótima opção para essa função."           

Esse padrão sequencial ou cronológico é ótimo para escolher, mas você também pode construir sua história em torno de etapas de um processo, problema/solução ou situação/resposta.

5. DIGA BEM

 

Contar histórias é uma habilidade e o sucesso vem tanto do que você diz quanto de como você diz. Então, como você deve contar sua história?

Fale com entusiasmo, mas não exagere em suas emoções. Você quer que seu público se emocione, ria ou se empolgue. Se você fizer todas essas coisas, eles não vão.

Não apresse sua entrega. Em vez disso, pare com frequência para dar tempo ao seu público para processar o que você está dizendo e reagir a isso. Falar devagar também cria uma aura de suspense.

Por fim, seja genuíno e mostre que está entregando algo significativo para você. O público responderá na mesma moeda.

6. TERMINE COM AÇÃO

 

Toda história que você conta sobre si mesmo deve terminar com algum tipo de ação ou resolução. Se você está orientando alguém e está compartilhando uma história sobre o que aprendeu com seu primeiro chefe, termine com uma ação otimista e significativa.

Suponha que você tenha aprendido com seu primeiro chefe como demonstrar confiança ao falar com aqueles que estão no poder. Você pode concluir: "Então, o que eu aprendi, e o que eu gostaria de ver você fazer, é liderar, não importa qual seja sua posição na empresa".

O fim é a ação que incorpora a moral da história - a lição aprendida.

Autor: JUDITH HUMPHREY

Fonte: https://www.fastcompany.com/90767529/6-secrets-to-telling-your-story-in-a-way-that-lands-you-a-job?cx_testId=3&cx_testVariant=cx_1&cx_artPos=2&cx_experienceId=EXORRH9XL496#cxrecs_s

Como ser encontrado (rapidamente) pelos recrutadores no Linkedin

 

LinkedinProfile

Os recrutadores de redes sociais pesquisam na base de dados do LinkedIn candidatos que possuam um conjunto específico de qualificações e / ou palavras-chave no Perfil.

Depois de pesquisar o banco de dados, os recrutadores são atendidos com "resultados de pesquisa" que incluem uma visualização de perfil para cada candidato.

Como um candidato a emprego, você deseja aparecer nos resultados de busca para os candidatos com o seu conjunto de qualificações, de forma ideal como sendo superior a outros candidatos. Isso é muitas vezes chamado LinkedIn SEO, ou como melhorar o seu "Rank" de pesquisa do LinkedIn.

Tenha em conta - você quer se destacar dos outros candidatos e envolver o interesse dos recrutadores para que eles cliquem  em seu perfil instantâneo para saber mais e, eventualmente, para obter suas informações de perfil completo. Desta forma este artigo compartilha a visão do autor sobre este processo de apoio ou terceirização do LinkedIn e fornecerá conselhos sobre como você pode aparecer e se destacar!

Como o LinkedIn "sourcing" funciona? Como os recrutadores pesquisam o banco de dados?

Clique aqui e veja artigo original ( em inglês ) ou no link a seguir-> http://bit.ly/2l7hgpI

 

Veja também:

Saiba o que os recrutadores veem em seu Curriculum no Linkedin->http://bit.ly/2kiP6Y7

 

 

Mercado de TI tem 50 mil vagas para serem preenchidas

Jobs

 

Enquanto o desemprego no Brasil chega a 11,2% no trimestre encerrado em abril de 2016, segundo o IBGE - a maior taxa de desocupação desde o início da pesquisa, em 2012 - o mercado de Tecnologia da Informação (TI) emprega 1,3 milhão de pessoas e cerca de 50 mil postos de trabalho estão esperando por um profissional qualificado, de acordo com a Associação Brasileira de Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação.

Se a maioria dos setores produtivos fechou o primeiro semestre com números negativos, companhias integradoras de sistemas, softwares, tecnologia da informação (TI), telecomunicações e prestadoras de serviços de inovação contabilizam crescimentos que ultrapassam os 40%. Além de aumentar as receitas em relação ao ano passado, as empresas ampliam o quadro de funcionários. O potencial da área de tecnologia é grande. Em 2015, os investimentos em telecomunicações e tecnologia da informação (TI) atingiram US$ 152 bilhões no Brasil.

O mercado de TI deve crescer 2,6% em 2016, segundo a empresa de consultoria e pesquisa de mercado International Data Corporation (IDC), se consolidando entre os dez setores com mais investimentos até o fim do ano. A projeção de crescimento deste ano é de 30% a mais do que o número de empregados atual, 1,3 milhão. 

A crise econômica gera uma necessidade de tornar os processos mais eficientes para reduzir custos e o investimento em tecnologia é uma das estratégias adotadas pelas companhias. O mundo cada dia mais conectado também favorece a busca por inovação. O uso cada vez mais frequente dos meios de pagamentos eletrônicos é mais um nicho que impulsiona os negócios das empresas de tecnologia. Outro fator que elevou as receitas foi o crescimento das exportações. O avanço da economia americana puxou a venda de produtos e serviços das empresas brasileiras que já apostavam no mercado internacional.

Fontes:

https://noticias.terra.com.br

http://exame.abril.com.br/

http://correio.rac.com.br/

 

 

Profissões que estão em alta no mercado financeiro

Profissões

 

A rotina de um profissional nesta área é operacional - recheada de cálculos, basicamente. E as exigências compatíveis com o currículo de um profissional em início de carreira, segundo o especialista: Basta um diploma em uma universidade de primeira linha e um desempenho acadêmico exemplar. Os salários variam de 110 mil a 200 mil reais por ano.

Analista de crédito

"Dada a crise na Europa, o mercado ficou mais difícil. A concessão de crédito tem que ser mais criteriosa", descreve o especialista. E isso demanda profissionais com um bom embasamento técnico. "O profissional deve ter bom conhecimento contábil e a capacidade de esmiuçar o balanço das empresas", diz. O salário varia, em média, de 180 mil reais por ano em um banco múltiplo a 250 mil reais, em um banco de investimentos. 

Especialista em risco

A crise de 2008 e as recentes  liquidações dos bancos  Cruzeiro do Sul e Prosper lançam luz na necessidade de ter uma área de risco forte dentro das instituições financeiras. "O head de risco é uma função estratégica para  bancos. É ele quem vai analisar todo o risco das operações", afirma o especialista.

O salário varia de 800 mil a 1,2 milhão em bancos de investimentos. E nos bancos múltiplos, entre 500 e 700 mil reais, em São Paulo, e 300 mil reais e 500 mil reais, no Rio de Janeiro.

RM Middle Marketing

"É o profissional que desempenha o papel da área comercial do banco. Ele vai para a rua vender crédito para as empresas", descreve. Por isso, um bom relacionamento com o mundo corporativo é o cartão de visitas de quem quer atuar nesta função. Conhecimento da análise de balanços também é uma qualificação necessária para atuar no setor.

No banco de investimentos, segundo o levantamento da Michael Page, o salário médio de um RM Middle é de 300 mil reais. Para um RM Corporate que atue em São Paulo, o salário varia de 500 mil reais a 1 milhão de reais. No Rio de Janeiro, de 400 mil reais a 800 mil reais.

Fonte: http://exame.abril.com.br/carreira/noticias/5-profissoes-que-estao-em-alta-no-mercado-financeiro?page=2

 

10 atitudes proibidas no trabalho em equipe

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Especialistas enumeram os principais equívocos que os profissionais podem cometer e comprometer os resultados de toda a equipe
A máxima de que nenhum homem é uma ilha, célebre na obra do poeta inglês John Donne, surgiu na Idade Média, mas continua mais válida do que nunca, sobretudo no ambiente profissional.

É que a capacidade de trabalhar bem em equipe tem sido uma das habilidades comportamentais mais valorizadas pelos recrutadores. Por isso perguntas com foco nesta competência são frequentes nas entrevistas de emprego.

"É muito importante porque uma equipe ruim pode destruir uma empresa", diz a consultora organizacional Meiry Kamia. Aumento de custos, erros constantes são alguns dos prejuízos ocasionados por uma equipe que não trabalha bem junta.

Veja quais são os principais erros que os profissionais cometem e que podem comprometer todo o trabalho de uma equipe. Confira:

 

1 Ser inflexível e não transparente na comunicação

"Um dos principais erros é a pessoa se comunicar da mesma forma com todo mundo", diz Marcia Rezende. Conforme ela explica, comunicar-se bem não é simplesmente falar bem. "É preciso ter flexibilidade na comunicação e vontade de compreender o outro", explica.

"É algo relacionado à empatia. Se uma pessoa é mais delicada o ideal é ser mais sutil na comunicação, com alguém mais focado em fatos e dados é melhor ser mais objetivo", diz Meiry.

A transparência também é palavra de ordem no trabalho equipe. "É importante que a equipe saiba quais são as condições e as limitações do seu trabalho", diz Márcia.


2 Não alinhar o objetivo

Cada participante tem uma meta individual. Um quer ganhar dinheiro, outro está em busca de reconhecimento profissional ou de uma promoção. Mas se essas pessoas não encontram um objetivo em comum que mova a equipe, todo o trabalho pode ser comprometido, segundo Marcia. "Uma equipe desalinhada custa para a organização", diz.

Isso acontece uma vez que o trabalho em equipe só funciona quando os participantes têm um objetivo em comum. "Em neurolinguística é o que chamamos de metaobjetivo, está acima dos objetivos pessoais", diz a especialista.


3 Comprometimento zero

Um participante não comprometido vai prejudicar os resultados atingidos por toda a equipe. "Sem valores e objetivos alinhados, a chance de faltar comprometimento é alta porque o trabalho precisa fazer sentido para o profissional", diz Marcia.


4 Falta de planejamento e de respeito a prazos

Sem participantes focados e com planejamento nenhuma equipe vai para frente. É importante que as prioridades sejam dadas e que cada um saiba muito bem qual o seu papel dentro da equipe e siga à risca o que foi definido, na opinião de Márcia. "É preciso saber o que é urgente, o que é prioritário e respeitar os prazos", diz a especialista.


5 Criticar um participante na ausência dele

Descontente com a atitude de um dos colegas de equipe, o profissional reclama dele para as outras pessoas. Pode até parecer inofensivo, mas não é, segundo Meiry. "Gera um mal estar tremendo", diz a consultora. "Falar diretamente é muito melhor porque reduz a interferência e dá a chance de a pessoa receber um feedback sobre as suas ações", explica.

6 Desvalorizar o trabalho do outro

Em mercados cada vez mais competitivos, a tendência é valorizar demais o trabalho individual dentro da equipe e ignorar ou desvalorizar o esforço dos outros participantes. "Com a competitividade como pano de fundo, este é um erro comum", diz Meiry. Lembre-se de que uma postura assim transmite a imagem de arrogância.

7 Não assumir erros

Certamente uma pessoa assim já deve ter cruzado o seu caminho. Ótimos em apontar o dedo e denunciar o erro alheio e péssimos na hora de assumir seus próprios equívocos. "Se alguém da equipe erra, o certo seria que o erro fosse encarado como sendo de todos, mas infelizmente a realidade não é essa", diz Meiry.

8 Ignorar as regras estabelecidas pela equipe

Respeito às diretrizes é essencial, mas nem todo mundo faz isso. "Muitas pessoas acabam ignorando as regras e fazendo as coisas do jeito que elas acham melhor", diz Meiry.
A resistência geralmente está ligada à adoção de novos processos, procedimentos e sistemas. "As pessoas têm dificuldade em se adequar", diz Meiry.

9 Desequilíbrio emocional

Tomar feedbacks negativos como perseguição pessoal, melindrar-se diante de críticas construtivas, perder a calma e apelar para gritos e grosserias. Estes sintomas podem indicar que o profissional peca em relação ao equilíbrio emocional, segundo Meiry. Além de ser prejudicial ao andamento do trabalho de toda a equipe, há o risco de essa pessoa acabar isolada.

10 Não aceitar as diferenças

Entender que a heterogeneidade de uma equipe é um aspecto a ser valorizado nem sempre é comum. "Entender e respeitar as diferenças é essencial, mas muita gente quer moldar as pessoas de acordo com seu ponto de vista", diz Meiry.

É claro que os embates vão acontecer, mas tentar entender os outros é o caminho correto na hora de solucionar conflitos e construir alianças. "Negociação é fundamental", lembra Márcia.

fonte:http://exame.abril.com.br/carreira/noticias/10-atitudes-proibidas-no-trabalho-em-equipe

Novas profissões exigem novos perfis de talentos. Veja quais são.....

 

Profissões

 

Você já parou para pensar no quanto a sua vida mudou nestes últimos anos? Pois praticamente para cada novo comportamento da sociedade há uma profissão relacionada, veja algumas:

 

O novo mercado de trabalho

Há seis anos, a primeira geração do iPhone (e sua revolucionária tela sensível ao toque) foi apresentada ao mercado. O Facebook ainda era uma rede social hostil à cultura do brasileiro - que ainda estava vidrado nas possibilidades do ... Orkut. A camada do pré-sal ainda não havia sido desbravada. O termo BRIC ainda era uma sigla remota para muita gente fora do mercado. E poucos imaginavam que, em um ano, a então maior economia do mundo viveria uma crise econômica comparável a grande recessão de 1929.
De lá para cá, muita coisa mudou na maneira como encaramos o mundo, nos relacionamos, compramos, vendemos, estudamos e trabalhamos. 
Esta nova forma de estar no mundo trouxe novas demandas para o mercado e como consequência direta: novas carreiras e oportunidades profissionais surgiram em resposta.

 

Gerente de Trade Marketing

Até pouco tempo, anúncios na televisão e em revistas e jornais dominavam as estratégias de marketing das grandes empresas. "Hoje, a decisão do consumidor é influenciada por outros fatores", diz Carlos Eduardo Altona, sócio da EXEC. "E, muitas vezes, ele decide no próprio ponto de venda".
Por isso, nos últimos cinco anos, o gerente de trade marketing despontou nas empresas de consumo como o responsável por traduzir a estratégia de marketing da companhia na operação do ponto de venda.
"É ele quem elabora e executa as promoções no ponto de venda em conjunto com o varejista. Negocia, por exemplo, em qual gôndola o produto será exposto, se terá degustação ou não", afirma o especialista. 

Especialista na área de Mobile Marketing

De cada dez celulares em uso no Brasil, quatro são smartphones, segundo dados do Ibope divulgados em janeiro e referentes ao primeiro semestre do ano passado. E a expectativa é que este mercado se expanda nos próximos anos.
Com tanta gente conectada em dispositivos móveis, a publicidade encontrou uma nova fronteira para engajar pessoas. Neste cenário, de acordo com especialistas, o profissional de mobile marketing tem o desafio de adaptar ou criar novas estratégias que se adaptem a este mercado e como se posicionar de acordo com a marca. 

Analista de SEO

Para se destacar no sistema de buscas do Google (ou outras ferramentas do tipo disponíveis na internet), os sites precisam ser elaborados (e alimentados) com base nos fundamentos de SEO (Search Engine Optimization).
Para responder a esta demanda, os especialistas em SEO têm a função de explorar estes recursos e criar estratégias para que a página não seja punida pelos robôs do Google, ou de outras ferramentas de busca.
Não há uma formação específica para a área, mas geralmente, os profissionais são oriundos das áreas de TI e conteúdo. 

Gestor de mídias sociais

Engana-se quem pensa que a rotina de trabalho de um analista de mídias sociais se resume a passar o dia clicando no botão curtir do Facebook ou tuitando. O dia a dia depende de estratégia, um profundo conhecimento dos negócios da companhia em questão e domínio das principais ferramentas sociais. Afinal, de uns tempos para cá, ser estratégico no meio digital virou conceito de ordem para o sucesso das empresas.
A formação básica é em marketing, relações públicas, jornalismo e áreas afins. Experiência e domínio de ferramentas como o Facebook Insights, Google Analytics e outras plataformas de análise de dados são requisitos. 

Especialista em links patrocinados

Em um ano, o investimento em links patrocinados cresceu 30%, de acordo com estudo da Covario. O papel do profissional desta área é elaborar as campanhas e monitorá-las. Para isso, ele tem um perfil mais analítico e estratégico, além de domínio das ferramentas de links patrocinados e certificação em Google AdWords Certification e Yahoo! Search Marketing.


Gerente de marketing digital

"As pessoas hoje são mais impactadas pela comunicação feita através dos meios digitais", diz Carlos Eduardo Altona, da Exec. Neste cenário, o gerente de mídias digitais é responsável por elaborar as estratégias de marketing que compreendam todos os meios online de propaganda: de links patrocinados, passando por campanhas nas redes sociais, até criação de aplicativos.
Mas não é só isso. Ele também é responsável pelo monitoramento da reputação da marca na internet. "Ele monitora o conteúdo da exposição da marca nos meios digitais. O papel dele é praticamente abafar, ou resolver, o caso", diz


Advogado especialista em direito eletrônico

Nos últimos anos, os serviços online se sofisticaram e a maneira como lidamos com o que corre pela internet também: compramos, exibimos informações pessoais, nos relacionamos e consumimos conteúdo em um volume muito maior do que no passado próximo. 
Novos comportamentos sempre exigem novas regras. E, para atender a esta demanda, começam a surgir nos escritórios de advocacia departamentos dedicados ao direito eletrônico. 
Nesta área, destaque para o setor de e-commerce. "Ele atua em questões de tributação, violação de cartões de crédito, quando o produto não é entregue, entre outras", diz Fábio. 
A formação deste profissional é mais genérica e pode ser combinada com cursos de educação continuada na área de direito eletrônico. "Quem atua nesta área aprende no campo", afirma Bianca Azzi.

Advocacy

Ainda que de uma maneira discreta, o "lobby do bem" ganhou contornos mais nítidos nos últimos anos, afirmam os especialistas.
"Não é tráfico de influência, é uma atividade jurídica normal que envolve aproximação entre as empresas e o poder", diz Bianca. "Ele faz uma representação isenta da companhia frente ao governo", complementa Salomon.
Por isso, além de um bom relacionamento com o poder público, este advogado é, sobretudo, um bom negociador. "Não basta conhecer as autarquias, tem que ter trânsito" e fazer a aproximação dentro da lei. "Ele tem um perfil negocial com lastro jurídico", diz Salomon. 

Advogado especialista em combate à pirataria

Os tribunais não são os únicos locais frequentados pelos advogados que atuam no combate à pirataria. Para trabalhar na área, é preciso ir ao campo. "Ele vai à fronteira, ao local da ocorrência junto com a polícia. É um trabalho quase que investigativo. Não é só consultoria", diz Bianca, da Salomon, Azzi.
Em campo, ele tem a função de identificar falsificações dos produtos feitos por seus clientes. "É uma rede de advogados que tenta evitar não só a pirataria, mas o desgaste da marca", afirma Salomon

Advogado especialista em gestão de fortunas

Junto com uma equipe multidisciplinar, os advogados de gestão de fortunas têm a missão de ajudar no direcionamento dos investimentos de grupos de famílias (abastadas, diga-se de passagem).
"É planejamento patrimonial", diz Bianca. Independente da opção escolhida, o advogado com essa expertise tem a tarefa de prestar assessoria jurídica para todo o processo. "Ele ajuda no planejamento tributário e resguarda para que estes investimentos sejam feitos de uma maneira segura juridicamente falando", afirma Salomon.
Apesar da formação generalista, o advogado que atua nesta área tem experiência no setor de mercado de capitais. 

Advogado especialista em seguros e resseguros

"Há cinco anos, a maior parte dos seguros contratados era para carros. Hoje, você faz seguro do smartphone, da casa, tem atletas que fazem até da perna e do joelho, por exemplo", diz Bianca.
Além disso, as questões regulatórias e a entrada de novas empresas no mercado também contribuíram para sofisticação do mercado. Neste contexto, o advogado especialista em seguros e resseguros é voltado para atendimento empresarial "não só das seguradoras, mas também para o relacionamento com o órgão regulador, Susep [Superintendência Nacional de Seguros Privados]", diz Salomon.

Advogados especializados em de óleo e gás com foco no pré-sal

A produção do primeiro óleo do pré-sal aconteceu em setembro de 2008 no campo de Jubarte no Espírito Santo, segundo dados do governo. Atualmente, cerca de 117 mil barris são extraídos por dia de óleo no pré-sal das bacias de Santos e de Campos. A expectativa é que as reservas da camada do pré-sal tenham potencial para entre 70 e 100 milhões de barris de óleo. 
Estes números são suficientes para entender a necessidade de advogados especializados só neste tipo de extração. Por ser uma atividade ainda em estágio inicial no país e por ter características únicas, é essencial profissionais que entendam em profundidade a legislação específica do setor, afirmam especialistas. 

Advogado especializado em entretenimento

Além da Copa e das Olimpíadas, o Brasil entrou na rota dos grandes eventos internacionais. O advogado especializado em entretenimento dará o suporte jurídico para que eles ocorram.
"Ele faz a interface com o poder público para conseguir o alvará do evento. Ele não lida só com o patrocínio, mas também com contrato de artistas, utilização da marca e do próprio local", afirma Bianca. 

Gerente de atração de talentos

O descompasso entre demanda e oferta de profissionais qualificados garantiu um papel mais estratégico para a área de recursos humanos dentro das empresas. Nesta cenário, nos últimos anos, emergiu a figura do gerente de atração de talentos.
De acordo com Carlos Eduardo Altona, da Exec, este profissional tem a missão de criar meios alternativos para captar os melhores prováveis funcionários para a companhia, seja por meio de um MBA fora do Brasil, programas especiais, entre outros.
Além disso, ele pode atuar na elaboração de políticas mais concretas que atraiam estes profissionais. Na prática, é quase como se ele elaborasse uma estratégia de marketing com foco de atrair, em vez de clientes, novos funcionários. 

Engenheiro de segurança

Desde que os sistemas de computadores passaram a fazer parte da rotina das empresas, o engenheiro de segurança já era uma figura presente. A diferença é que, agora, o papel dele se sofisticou e se tornou essencial para as companhias e relações nos meios digitais. De acordo com Assef, a tarefa deste profissional vai desde garantir a privacidade das informações postadas pelas pessoas diariamente nas redes sociais até resguardar a segurança dos sistemas das empresas. Geralmente, tem formação em engenharia de software ou ciências da computação.

Arquiteto de dados

Com formação em ciências da computação ou engenharia de computação, o arquiteto de dados tem uma função bastante semelhante à exercida pelos arquitetos clássicos. "Em vez de montar a planta de uma casa, ele faz uma planta de classes de informações", diz André Asseff, sócio-diretor da Desix.
Em outros termos, ele é responsável pela estruturação lógica da maneira como as massas de dados que chegam aos sistemas de computação das empresas serão alocadas e interpretadas. "A partir desta arquitetura de dados, os sistemas de computação leem os dados desestruturados e conseguem separá-los e armazená-los de uma maneira estruturada", afirma o especialista. 

Cientista de dados

Antes de tomar corpo nos planos estratégicos da empresa e balizar as decisões tomadas diariamente, os dados que chegam aos sistemas de computadores precisam ser analisados. Com formação em estatística, os cientistas de dados têm a função de colocar estas informações dentro de um contexto para então encaminhar estas analises para os departamentos estratégicos.

Engenheiro de rede de cloud computing

Por trás de cada foto que você posta no Facebook, arquivo que salva no Google Docs, livro que compra na Amazon ou depósito que faz, pela web, em sua conta bancária há um grupo de engenheiros especializados em criar as condições de hardware e de software para que cada uma destas (e infinitas outras) ações aconteçam.
"O engenheiro de redes analisa capacidade de atendimento da estrutura física do servidor e da estrutura de software", diz Assef, da Desix. E, com base nestas conclusões, determina a rede física de servidores e roteadores, além de programas específicos para possibilitar o andamento do serviço online.

Desenvolvedor de aplicativos móveis

Os programadores de computadores ganharam uma nova função nos últimos anos: desenvolver aplicativos para dispositivos móveis, como celulares e smartphones. "As linguagens evoluíram e eles tiveram que acompanhar isso", diz Assef.
Segundo ele, o programador se vale dos mesmos conceitos que usava há cinco anos com a diferença que a plataforma mudou, os serviços se sofisticaram e o conceito de interação usuário e dispositivo foi revolucionada. 

Gerente de sustentabilidade

Nos últimos anos, o grau de responsabilidade social e ambiental das empresas tornou-se mais valorizados pelos consumidores e, em certa medida, virou também critério fundamental para a atração de talentos.
Como consequência, o departamento de sustentabilidade dentro das companhias ganhou um papel mais estratégico para os negócios como um todo - e em algumas empresas, ele está se separando da área de segurança do trabalho e ganhando contornos próprios.

Fonte:http://exame.abril.com.br/carreira/noticias/20-novas-profissoes-que-despontaram-nos-ultimos-cinco-anos#4